Uma luta agarrada, com golpes que podem desmaiar outra pessoa, atletas com orelhas estouradas… Será que devo colocar meu filho para praticar um esporte tão violento?
Esse é o primeiro pensamento que muitos pais têm na hora de cogitar o jiu-jitsu como uma atividade extra curricular para seus filhos. Diferente do que se via no passado, as artes marciais se tornaram verdadeiras aliadas à formação da educação de crianças e adolescentes mundo a fora.
Graças a metodologia de ensino Gracie Barra, essa impressão tem caído cada vez mais no esquecimento. O cenário atual da arte suave permite que pessoas de diferentes idades, sexo, desde crianças a idosos possam praticá-la independente de qual seja o objetivo. Entre a criançada o kimono se tornou a atividade favorita do dia.
Primeiro como ferramenta para minimizar as consequências de um dos maiores problemas enfrentados pelas crianças nas escolas: o bullying. Através das nossas estruturas de aula, nossas crianças aprendem a se defender de futuras agressões e são instruídas a saírem à procura de ajuda de algum adulto para cessar o problema.
Outro ponto essencial da marcialidade do jiu-jitsu na fase infantil é o aprendizado de conceitos subjetivos que vão além da parte técnica no tatame, tais como a disciplina, respeito, boa alimentação e distinção entre coisas que façam mal ou bem para a saúde.
Todos esses benefícios que são transmitidos de maneira divertida aos nossos pequeninos. Com esse tipo de didática, eles aprendem a se tornar pessoas melhores em seus cotidianos. Tamanha transformação é sentida pelos próprios pais ao notarem mudanças no comportamento da criançada. Melhor postura em sala de aula e maior concentração são alguns dos resultados obtidos pela prática da arte suave.
No vídeo a seguir, os pequenos campeões do futuro da GB Vila Prudente dão um show sobre o desenvolvimento infantil no jiu-jitsu e como é possível fazer de pequenas crianças, seres extraordinários